Após um grave acidente sofrido por seu pai, Alex Dias Ribeiro (ex F1), pediu que lhe desse o que sobrou do Fusca e junto com 3 amigos, Jean Luis Fonseca, Zeca Vassallo e Helladio Monteiro aproveitaram o que sobrou do carro e, na garagem da casa da mãe do Zeca.
A construção do carro durou 3 semanas, e os 3 jovens conseguiram colocar no grid de largada dos 500 km de Brasília. O carro saiu da garagem direto para o grid, sem tempo para testes.
Esse grid foi construído por sorteio, o que os colocou na 33ª e última posição do grid. Segundo Helladio, “se o carro completasse uma volta, eles ficariam felizes com o carro”.
De tão feio que o carro era, ele recebeu o apelido de “Patinho Feio”. E esse Patinho Feio terminou a corrida em P2, ovacionado pelo público que assistia frenética a corrida.
Após 5 anos da construção, o Patinho Feio ganhou sua primeira corrida, sendo conduzido pelo ex-piloto e Tri-Campeão mundial de F! Nelson Piquet.
45 anos passados, o Patinho Feio ganha um documentário que será lançado em breve.